Andar de bicicleta no trânsito requer não só habilidade, mas também o conhecimento de regras implícitas e explícitas sobre como transitar nas ruas. Passar muito próximo às portas de uma fileira de carros estacionados, não está no código de trânsito, mas é sabido que isso é um grande risco ao ciclista, pois o motorista pode abrir a porta e bater de frente com a porta. Uma regra explícita que se for quebrada compromete o ciclista e todos os outros atores do trânsito, é andar na mão correta. Ir na contra-mão de bicicleta pode ser um grande risco aos ciclista, principalmente em esquinas nas quais o motorista vem de uma rua perpendicular em relação ao ciclista. Nessa situação, quem está no carro não espera que haja alguém vindo na direção contrária ao fluxo. Hoje refletimos e vimos na realidade como poderia ser situações como as descritas.
Continuando o tema da aula passada sobre o uso do espaço urbano pelos modos de transporte, visitamos um bicicletário para saber quantos metros aproximadamente são necessários para estacionar 20 bicicletas. Também vimos o espaço que ocupam 20 carros e um ônibus. No final vimos que 20 carros ocupam dezenas de vezes mais do que um bicicletário e que carregam muitas vezes apenas uma pessoas cada. O ônibus, apesar de ser muito maior que o bicicletário, leva muita gente.
Terminamos o dia com um programa cultural diferente. Visitamos a Biblioteca Comunitária da UFSCar. Nela os alunos do projeto puderam conhecer coleções de autores clássicos e desfrutar do canto do gibi.
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